Ressonância Magnética e Tomografia Computadorizada

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Ressonância Magnética e Tomografia Computadorizada

Os equipamentos de radiologia convencional sofreram modificações durante os anos, desde descoberta dos raios X.

Os equipamentos mais avançados como os tomógrafos multislices com vários detectores determinam doses muito altas, tanto no paciente quanto no operador.

A radioproteção avança mais timidamente do que a tecnologia utilizada nesses equipamentos, o que obriga, de tempos em tempos, a observância de novos métodos que levem a um avanço nas técnicas de proteção mais eficientes.

Neste artigo, o Coordenador do Curso de Ressonância Magnética e Tomografia Computadorizada do IPESSP, Francisco Almeida e sua colega, docente do curso Hamilda Santos avaliam, de forma técnica, as dispersões de radiação ionizante dentro da sala no momento da realização do exame.

As diretrizes impostas pelas portarias que cuidam da proteção radiológica dispõem de várias informações condizentes com a radiação de fuga.

“A ideia deste artigo é mostrar através de pelo menos uma película fluorescente disposta em uma região da sala de exame, seguindo as orientações já impostas pelas portarias, porém ajustando alguns pontos para determinar se há probabilidade de dispersão não indicada”.

O trabalho realizado em hospital público de grande porte levou em consideração a dose em um phantom de abdômen, medida a partir das técnicas de protocolo padrão adulto, considerando a radiação primária, secundária e retroespalhada.

Os resultados obtidos para o phantom de abdômen adulto devem levar à extrapolação para exames em crianças, num futuro próximo.

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